Percebam que isto foi a menos de duas décadas. Muito do que produzimos de legislação de proteção à água mundo afora são interiores. Por que será? É simples. Numa sociedade democrática o principal fator de segurança para os cidadãos é a Lei. Ocorre que sem a consciência cidadã a lei é nula ou "não pegou" como dizemos aqui no Brasil. É neste contexto que o Dia Mundial da Água ajuda e muito a mobilizar consciências e praticas em favor de todos: sociedade alerta, instituições eficientes!
Neste aspecto, o que pode fazer José e Maria, cidadãos comuns, com o pouco tempo e em escassas condições financeiras?
Podem tomar consciência de que sua participação é fundamental.
Economizar para não faltar. Você precisa gastar menos.
Há nas cidades brasileiras 12 milhões de domicílios sem acesso a rede pública de abastecimento de água. um terço da água tratada perde-se, vão pelos canos, antes de chegar aos domicílios.
Ainda se tratando de Brasil temos poluição difusa: sacolas plásticas e outros resíduos que descartamos de qualquer jeito. Some-se a isto o desmatamento dos topos de morros e beiras de rios que poderiam ajudar na proteção das nascentes.
Enfim, a boa noticia é que nos últimos oito anos o governo brasileiro vem organizando leis que tenham efeito, como a exigência de ficha limpa com o meio ambiente para acessar financiamentos. Para burlar essa lei pleiteiam mudar o código florestal no Congresso.
Em Mauá a novidade é que estão em andamento vários programas visando à melhoria de nossas águas. a Foz do Brasil está implantando o sistema de coleta de esgotos e até 2014 estaremos coletando e tratando quase cem por cento de nossos dejetos domésticos e produzindo água industrial para o pólo petroquímico.
Fonte: Secretaria do Meio Ambiente.
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